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Padre alerta a fiéis a não votarem no PT

   

08/10/2010 - 19:59 Padre alerta a fiéis a não votarem no PT Pe. José Agusto destaca exemplo dos evangélicos na luta pró-valores Padre José Augusto, em missa exibida na TV Canção Nova, aconselha aos fiéis para não votarem no PT por causa de propostas contra os valores cristãos e destaca ainda que os católicos deveriam seguir o exemplo dos evangélicos e serem mais aguerridos contra as propostas apresentadas pelo partido dos trabalhadores em seu plano de governo.

Evangélicos brasileiros são cortejados Reportagem completa está no site do Wall Street Journal  Os evangélicos brasileiros estão no centro das atenções nesta eleição. Além de ser alvo dos presidenciáveis, o voto dos evangélicos é destaque até na imprensa internacional. O Wall Street Journal publicou uma reportagem intitulada “Brazil’s Evangelicals Courted”. A reportagem “Evangélicos do Brasil são cortejados” dá ênfase para a importância do voto evangélico na definição do segundo turno. Segundo o jornal, os evangélicos e a legalização do aborto estão entre os fatores que levaram as eleições ao segundo turno. O jornal diz também que os religiosos “ajudaram a estragar a esperada vitória” de Dilma no último domingo, dia 3. Ainda de acordo com a reportagem, muitos evangélicos deixaram de votar na candidata petista por causa de uma campanha agressiva propagada na internet divulgando que Dilma seria a favor do aborto. “Muitos religiosos retiraram o seu apoio à sra. Rousseff depois de uma agressiva campanha na internet para convencê-los de que a candidata é a favor da legalização do aborto”, diz o texto, assinado por Paulo Prada. Para ele, o esforço para conquistar esses eleitores “marca a primeira vez que a crescente comunidade evangélica se tornou o foco de eleições nacionais”. A reportagem está neste link, para assinantes. Mas se você não é assinante do Wall Street Journal, basta fazer uma busca na internet pelo título da matéria: Brazil’s Evangelicals Courted.

 

    Militantes da Somália perseguem cristãos no Quênia

Cristãos estão fugindo para países vizinhos e campos de refugiados

 

08/10/2010 - 12:00

Um grupo de militantes do Al Shabaab, que persegue cristãos, não atua apenas na Somália. Eles expandiram suas áreas de atuação e estão se espalhando por países vizinhos. Todd Nettleton, do ministério Voz dos Mártires, diz que a manutenção da paz na Somália está ficando difícil pela anarquia interna. "Como você vai prestar apoio a um país que é basicamente falido e onde existe um caos?", indaga. O país tem uma estrutura social e política falida. Nettleton observa que não há estrutura de autoridade. “Não há órgãos governamentais com poder para impor sua vontade”. O conflito agora se estende para o Quênia. Uma razão pode ser a intenção Al Shabaab para erradicar o cristianismo e criar um Estado muçulmano. Nettleton conta que teve acesso a um relatório informando que a Al Shabaab tinha uma lista de cristãos que estavam procurando. Desde que a Al Shabaab começou a procurar os crentes, eles estão fugindo. "Há cristãos que tiveram de deixar a Somália, que estão em alguns desses campos de refugiados em nações vizinhas. Como a filosofia Al Shabaab se espalha para os acampamentos, os cristãos são colocados diretamente em risco". Apesar da opressão, Nettleton diz que o Evangelho não pode ser derrotado. Há ainda uma igreja remanescente, embora no subterrâneo. "É um desafio para os cristãos e outro para apoiá-los. Providenciamos uma ajuda às famílias da Somália". A Somália está classificada em quarto lugar no ranking Mundial de países conhecidos por sua perseguição aos cristãos.

Fonte: Christian Telegraph / Redação CPAD News

 

 

Subsídios para a lição:

O Poder e o Ministério da Oração, o relacionamento do cristão com Deus - 4º * Lição

02 - A Oração no Antigo Testamento Prezado professor, na lição desta semana vamos analisar o desenvolvimento da... Leitura bíblica 1 Reis 18.31-39

INTRODUÇÃO I. A ORAÇÃO NO PENTATEUCO

II. A ORAÇÃO E OS PROFETAS

III. OS LIVROS POÉTICOS E A ORAÇÃO CONCLUSÃO

Prezado professor, na lição desta semana vamos analisar o desenvolvimento da prática de oração ao longo do Antigo Testamento. Para isso, é importante ressaltar que a oração é uma das mais antigas práticas da humanidade. Esta como responsável pela existência de todas as religiões no mundo, faz uso da oração a fim de afirmar sua experiência de fé. Todavia, a humanidade é criação de Deus, e o elo que comunica verdades entre o Criador e sua criatura, passa pelo exercício da oração. Ainda que a humanidade, majoritariamente, pratique orações a falsos deuses, a existência dessa prática denuncia que o Criador “programou” e “inseriu” essa necessidade à vida do homem comum . A Oração Veterotestamentária O Antigo Testamento representa o “aio” responsável que guia o povo israelita ao relacionamento perfeito com Deus. Até a formação desse povo, o “Eu Sou” se revela especialmente à sua criatura com o objetivo em designar seu propósito de relacionamento com a vida humana. Esse contexto se configura com Adão, onde o primeiro registro de comunicação entre ele e Deus aparece no texto veterotestamentário (Gn 1.28). Porém, o Texto Sagrado silencia acerca de qualquer oração feita por Adão e Eva . Mas, com o nascimento do filho de Sete (filho de Adão e Eva), Enos, começou-se “a invocar o nome do Senhor” (Gn 4.26). No desenvolvimento da nação de Israel averiguamos, em termos de oração, a coragem e a persistência de Abraão em implorar pela cidade de Sodoma, manifestando a existência de justos que poderiam poupar a cidade (Gn 18.22-33). A luta de Jacó com o anjo denota a experiência perpetrada por uma longa oração no Antigo Testamento (Gn 32.24-32). E o grande diálogo de Moisés com o Criador, ao ponto de pedir que o seu nome fosse riscado do Livro da Vida se Deus não perdoasse aqueles que adoravam o Bezerro de ouro (Ex 32.31ss). Esse contexto denota que o exercício da prática de oração feito por esses personagens centrais, não exigia uma postura para tal. Ou seja, a oração poderia ser feita em pé (1 Sm 1.26), em certas ocasiões ajoelhadas (1 Rs 8.54) ou prostradas (1 Rs 18.42) com as mãos estendidas (1 Rs 8.22,54) ou levantadas (Sl 63.4). Inicialmente as orações eram feitas de frente para o Templo porque era o lugar onde Deus havia dito que estaria (1 Rs 8.29,30). Após a destruição do Templo ás orações eram feitas em direção a Jerusalém (Dn 6.10). A oração de Salomão, entretanto, reconhece que “os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado” (1 Rs 8.27). Portanto, o desenvolvimento da oração veterotestamentária denota que a postura, o local onde a oração era feita, e as necessidades pelas quais se faziam as súplicas, não representavam a principal preocupação dos autores hebreus. Professor, solicite ao aluno que ele comente sobre a importância dos Salmos no relacionamento e na comunhão de Israel com Deus e entre seus irmãos, de acordo com o último tópico da lição. Conclua a aula deste domingo afirmando que a exemplo dos pais do Antigo Testamento, devemos nos aproximar de Deus em Oração. 1 BRANDT, Robert L.; BICKET, Zenas J. Teologia Bíblica da Oração. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 39. 2 Ibidem, p. 41. 3 Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 1420.